CEFESTA - 24/11/10 - SEMANA N° 8
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Testar o "fritador" de Salsicha e continuar na confecção da máquina de algodão doce
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
O "fritador" de salsicha foi um sucesso e alcançamos o resultado pretendido.
Quanto à Máquina de Algodão Doce descobrimos por meio de mais cálculos que o uso da resistência de chuveiro é inviável pois derreteria mesmo usando um transformador. A nova idéia que surgiu foi utilizar uma lâmpada de 200w uma vez que de acordo cos os cálculos registrados aqui precisamos de 100w para obter sucesso na fusão do açucar.
Usando a lâmpada não precisamos mais de uma extensão do eixo pois a lâmpada não ficará mais entre o motor e a lata e sim acima da lata. Agora, então, iremos colocar a lata direto no eixo e para isso usaremos durepoxi ou "Sikadur" que é material usado para colar ferro na construção civil.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Testar a eficiência da lâmpada, fixar a lata ao eixo, montar a estrutura externa da máquina.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Além da incerteza da nossa nova idéia funcionar, como mudamos a estratégia no final o tempo ficou escasso, se tornando a principal dificuldade.
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Lâmpada, tomada, durepoxi.
7. CONTATOS A REALIZAR
Assistência do professor.
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Nova montagem da máquina.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Testar a eficiência da lâmpada e montar de uma vez por todas a máquina interna e externamente.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Falta apenas uma semana, então temos que defintivamente encerrar a construção do experimento.
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Com a mudaça de estratégia no final, estamos com tempo escasso para terminar a confecção do último experimento.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Vários percalços surgiram no desenvolvimento do projeto e portanto tivemos que mudar várias vezes a estratégia. Todavia, o projeto segue conforme seus objetivos com a dedicação e empolgação do grupo.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
Para concluirmos o projeto a tempo, faremos reuniões extraclasse para finalização do mesmo.6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
Pesquisa sobre potência de diferentes lâmpadas
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Relatório Semanal de Atividades
CEFESTA - 17/11/10 - SEMANA N° 7
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Alterar o eixo do motor da máquina de algodão doce para prosseguir na montagem dessa.
Investigar um método para isolar a resistência.
Discutir sobre a manutenção do jogo de espelhos. Trazer material para o teste do "fritador" de salsichas(salsicha).
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
Continuamos com a montagem da máquina de algodão doce, e com ela o mesmo problema, a incompatibilidade do eixo do motor. A tentativa para a substituição por um eixo maior foi frustrada o que nos leva a buscar novas possibilidades.
Quanto ao restante, todo material necessário já foi reunido.
A resistência será isolada também por uma cerâmica, evitando que o motor aqueça muito.
Concluímos nessa semana a confecção dos dois experimentos secundários que iniciamos semana passada: máquina de salsicha e o caleidoscópio.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Novo modo de extensão do eixo, ou um local em que substitua o presente.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Continuamos com o problema de como estender o eixo do motor.
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Motor com eixo maior, salsicha para teste.
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
Alternativas para estendermos o eixo do motor.
7. CONTATOS A REALIZAR
Engenheiros mecânicos que possam dar idéias para o grupo.
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Alternativas para estendermos o eixo do motor ou uma nova disposição eficiente das peças para que isso não seja necessário, como o sistema de engrenagens.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Focar no jogo de espelhos e realizar a montagem da máquina de algodão doce.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Reparos e alterações na máquina além de acabento dos experimentos secundários.
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Demos uma boa adiantada quanto aos elementos secundários, faltando-nos apenas superar algumas dificuldades na máquina de algodão doce para praticamente terminarmos o trabalho, o que nos dá uma boa expectativa quanto ao prazo.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Vários percalços surgiram no desenvolvimento do projeto, o que consideramos normal. Entretanto esses nos atrasaram um pouco. Todavia, o projeto segue conforme seus objetivos com a dedicação e empolgação do grupo.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
As tarefas estão sendo bem distribuídas e os membros continuam contribuindo, seja materialmente seja com ideias.
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Alterar o eixo do motor da máquina de algodão doce para prosseguir na montagem dessa.
Investigar um método para isolar a resistência.
Discutir sobre a manutenção do jogo de espelhos. Trazer material para o teste do "fritador" de salsichas(salsicha).
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
Continuamos com a montagem da máquina de algodão doce, e com ela o mesmo problema, a incompatibilidade do eixo do motor. A tentativa para a substituição por um eixo maior foi frustrada o que nos leva a buscar novas possibilidades.
Quanto ao restante, todo material necessário já foi reunido.
A resistência será isolada também por uma cerâmica, evitando que o motor aqueça muito.
Concluímos nessa semana a confecção dos dois experimentos secundários que iniciamos semana passada: máquina de salsicha e o caleidoscópio.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Novo modo de extensão do eixo, ou um local em que substitua o presente.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Continuamos com o problema de como estender o eixo do motor.
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Motor com eixo maior, salsicha para teste.
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
Alternativas para estendermos o eixo do motor.
7. CONTATOS A REALIZAR
Engenheiros mecânicos que possam dar idéias para o grupo.
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Alternativas para estendermos o eixo do motor ou uma nova disposição eficiente das peças para que isso não seja necessário, como o sistema de engrenagens.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Focar no jogo de espelhos e realizar a montagem da máquina de algodão doce.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Reparos e alterações na máquina além de acabento dos experimentos secundários.
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Demos uma boa adiantada quanto aos elementos secundários, faltando-nos apenas superar algumas dificuldades na máquina de algodão doce para praticamente terminarmos o trabalho, o que nos dá uma boa expectativa quanto ao prazo.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Vários percalços surgiram no desenvolvimento do projeto, o que consideramos normal. Entretanto esses nos atrasaram um pouco. Todavia, o projeto segue conforme seus objetivos com a dedicação e empolgação do grupo.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
As tarefas estão sendo bem distribuídas e os membros continuam contribuindo, seja materialmente seja com ideias.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Relatório Semanal de Atividades
CEFESTA - 10/11/10 - SEMANA N° 6
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Iniciar a montagem geral da máquina de algodão doce.
Iniciar a pesquisa e confecção dos outros experimentos como a máquina de salsicha e jogo de espelhos.
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
Iniciamos a confecção da máquina de algodão doce: seguindo o conselho do professor decidimos por usar uma base de cerâmica para aguentar as altas temperaturas da resistência, dessa forma, providenciamos um cinzeiro de cerâmica e com muito esforço e auxilio de uma furadeira elétrica furamos o centro do cinzeiro para passar o eixo do motor.
As nossas tentativas de estender o eixo com outros materiais fracassaram, não foi possivel fixar uma continuação do eixo. A nova alternativa é voltar á loja em que compramos o motor e verificar a possibilidade de troca do eixo por um mais longo.
Demos início tambem a confecção dos experimentos secundários: providenciamos os materiais da máquina de salsicha (2 garfos, uma tábua, lâmpada, bocal de lâmpada e fios para fechar o circuito) e após algumas pesquisas decidimos construir um caleidoscópio, que trabalha as relações de reflexo entre espelhos, os materiais já foram providenciados para darmos início a confecção na próxima semana.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Verificar se é viável a troca do eixo do motor por um de maior extensão.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Extensão do eixo, e posicionamento eficiente da resistência.
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Terminal de tomada, motor com eixo maior.
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
Alternativas para estendermos o eixo do motor.
7. CONTATOS A REALIZAR
Funcionário da loja onde adquirimos o motor.
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Disposição de materiais internos em um aparelho eletrotérmico, alternativas para estendermos o eixo do motor ou uma nova disposição eficiente das peças para que isso não seja necessário.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Iniciar a montagem geral dos produtos secundários e verificar a questão do motor.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Reparos e alterações na máquina além de acabento dos experimentos secundários.
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Estamos otimistas com relação ao tempo, esperamos que tudo ocorra bem, dentro do tempo estipulado.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Estamos avançando em termos de ideias e amadurecimento do projeto, através do experimento já descartamos algumas ideias e estamos encaminhando para chegar a uma solução ótima.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
O grupo todo está participando e contribuindo com pesquisa, idéias, oferta de materiais e mão de obra.
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Iniciar a montagem geral da máquina de algodão doce.
Iniciar a pesquisa e confecção dos outros experimentos como a máquina de salsicha e jogo de espelhos.
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
Iniciamos a confecção da máquina de algodão doce: seguindo o conselho do professor decidimos por usar uma base de cerâmica para aguentar as altas temperaturas da resistência, dessa forma, providenciamos um cinzeiro de cerâmica e com muito esforço e auxilio de uma furadeira elétrica furamos o centro do cinzeiro para passar o eixo do motor.
As nossas tentativas de estender o eixo com outros materiais fracassaram, não foi possivel fixar uma continuação do eixo. A nova alternativa é voltar á loja em que compramos o motor e verificar a possibilidade de troca do eixo por um mais longo.
Demos início tambem a confecção dos experimentos secundários: providenciamos os materiais da máquina de salsicha (2 garfos, uma tábua, lâmpada, bocal de lâmpada e fios para fechar o circuito) e após algumas pesquisas decidimos construir um caleidoscópio, que trabalha as relações de reflexo entre espelhos, os materiais já foram providenciados para darmos início a confecção na próxima semana.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Verificar se é viável a troca do eixo do motor por um de maior extensão.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Extensão do eixo, e posicionamento eficiente da resistência.
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Terminal de tomada, motor com eixo maior.
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
Alternativas para estendermos o eixo do motor.
7. CONTATOS A REALIZAR
Funcionário da loja onde adquirimos o motor.
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Disposição de materiais internos em um aparelho eletrotérmico, alternativas para estendermos o eixo do motor ou uma nova disposição eficiente das peças para que isso não seja necessário.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Iniciar a montagem geral dos produtos secundários e verificar a questão do motor.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Reparos e alterações na máquina além de acabento dos experimentos secundários.
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Estamos otimistas com relação ao tempo, esperamos que tudo ocorra bem, dentro do tempo estipulado.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Estamos avançando em termos de ideias e amadurecimento do projeto, através do experimento já descartamos algumas ideias e estamos encaminhando para chegar a uma solução ótima.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
O grupo todo está participando e contribuindo com pesquisa, idéias, oferta de materiais e mão de obra.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Resistência para máquina de algodão doce
Estive procurando sobre resistências na internet hoje e achei os seguintes modelos:
http://www.topkley.com.br/ .
O site apresneta também acessórios para o isolamento. Interessante material para informação.
Vejo uma proposta alternativa para o projeto, sobretudo a resistência em coleira que facilitaria o encaixe dos componentes da máquina. Entretanto, é preciso verificar preço.
http://www.topkley.com.br/ .
O site apresneta também acessórios para o isolamento. Interessante material para informação.
Vejo uma proposta alternativa para o projeto, sobretudo a resistência em coleira que facilitaria o encaixe dos componentes da máquina. Entretanto, é preciso verificar preço.
Relatório Semanal de Atividades
CEFESTA - 27/10/10 - SEMANA N° 5
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Pesquisar e providenciar um isolante térmico
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
Descobrimos que um material muito usado em fornos e geladeiras como isolante térmico é a lã de vidro. Com essa informação em mãos conseguimos o material e estamos prontos para testar se todos os materias de que dispusemos agora são compatíveis e eficientes.
Nosso professor da disciplina nos orientou a usar uma base de cerâmica para fixar a resistência sem comprometimento do circuito elétrico.
Providenciamos tambem a forma de bolo sugerida pelo mesmo para servir de base da máquina.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Posicionar a resistência na máquina sem que a mesma encoste em lugar algum e providenciar e agora, com todas os materias em mão montar definitivamente a máquina.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Vedação da lata que carrega o açúcar, isolamento entre o motor e a resistência e posicionamento eficiente da mesma.
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Materias de execução: furadeira, chave de fenda, parafuso etc.
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
Maiores informações sobre a disposição de materiais internos de um aparelho eletrotérmico.
7. CONTATOS A REALIZAR
Auxílio de mão de obra.
8. IDÉIAS A EXPLORAR
.Disposição de materiais internos em um aparelho eletrotérmico
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Iniciar a montagem geral do produto.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Reparos e alterações na máquina e confecção dos outros experimentos como a maquina de salsicha e jogo de espelhos que são bem simples.
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Estamos otimistas com relação ao tempo, esperamos que tudo ocorra bem, dentro do tempo estipulado.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Estamos avançando em termos de ideias e amadurecimento do projeto, mas só saberemos se dará certo na hora da execução.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
o grupo todo está participando e contribuindo com pesquisa, idéias, oferta de materiais e a partir da semana que vem, estarão todos com a mão na massa.
Não houve relatório na ultima quarta feira (20/10) pois não houve aula no CEFET-MG
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Pesquisar e providenciar um isolante térmico
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
Descobrimos que um material muito usado em fornos e geladeiras como isolante térmico é a lã de vidro. Com essa informação em mãos conseguimos o material e estamos prontos para testar se todos os materias de que dispusemos agora são compatíveis e eficientes.
Nosso professor da disciplina nos orientou a usar uma base de cerâmica para fixar a resistência sem comprometimento do circuito elétrico.
Providenciamos tambem a forma de bolo sugerida pelo mesmo para servir de base da máquina.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Posicionar a resistência na máquina sem que a mesma encoste em lugar algum e providenciar e agora, com todas os materias em mão montar definitivamente a máquina.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Vedação da lata que carrega o açúcar, isolamento entre o motor e a resistência e posicionamento eficiente da mesma.
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Materias de execução: furadeira, chave de fenda, parafuso etc.
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
Maiores informações sobre a disposição de materiais internos de um aparelho eletrotérmico.
7. CONTATOS A REALIZAR
Auxílio de mão de obra.
8. IDÉIAS A EXPLORAR
.Disposição de materiais internos em um aparelho eletrotérmico
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Iniciar a montagem geral do produto.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Reparos e alterações na máquina e confecção dos outros experimentos como a maquina de salsicha e jogo de espelhos que são bem simples.
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Estamos otimistas com relação ao tempo, esperamos que tudo ocorra bem, dentro do tempo estipulado.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Estamos avançando em termos de ideias e amadurecimento do projeto, mas só saberemos se dará certo na hora da execução.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
o grupo todo está participando e contribuindo com pesquisa, idéias, oferta de materiais e a partir da semana que vem, estarão todos com a mão na massa.
Não houve relatório na ultima quarta feira (20/10) pois não houve aula no CEFET-MG
Relatório Semanal de Atividades
CEFESTA - 13/10/10 - SEMANA N° 4
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Trazer o resistor, confeccionar a extensão do eixo e montar o aparelho com os materiais que já possuímos
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
Trouxemos uma resistência de chuveiro de 220V para ligar em uma tomada de 127V para que ela aqueça menos do que sua capacidade máxima uma vez que não queremos deixá-la funcionando em água como é feito em seu desempenho original no chuveiro.
Pegamos dois fios e decidimos testar a resistência, porém, imprudentemente a deixamos encostada em material metálico, o que provocou um curto-circuito na sala, sem graves consequências.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Posicionar a resistência na máquina sem que a mesma encoste em lugar algum e providenciar o isolante térmico.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Vedação da lata que carrega o açúcar, isolamento entre o motor e a resistência e posicionamento eficiente da mesma
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Isolante térmico
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
Informações sobre material isolante a baixo custo.
7. CONTATOS A REALIZAR
Por enquanto nada em mente
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Necessidade de um isolante térmico, compatibilidade fisica dos materiais.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Confeccionar a extensão do eixo e montar o aparelho com os materiais que já possuímos além de pesquisar um isolante eficiente.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Reparos e alterações na máquina, confeccão da base (a referida forma de bolo).
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Ainda falta a confecção da maquina aliando os principais materiais como resistência e motor, o experimento pratico pra verificar a validade de nossas ideias.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Começando a confeccionar a máquina esperamos em breve já analisar qual de nossas ideias são eficientes e quais não são.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
o grupo todo está participando e contribuindo com pesquisa, idéias, oferta de materiais e evitaremos outros acidentes a partir de um estudo mais perito antes da execução
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Trazer o resistor, confeccionar a extensão do eixo e montar o aparelho com os materiais que já possuímos
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
Trouxemos uma resistência de chuveiro de 220V para ligar em uma tomada de 127V para que ela aqueça menos do que sua capacidade máxima uma vez que não queremos deixá-la funcionando em água como é feito em seu desempenho original no chuveiro.
Pegamos dois fios e decidimos testar a resistência, porém, imprudentemente a deixamos encostada em material metálico, o que provocou um curto-circuito na sala, sem graves consequências.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Posicionar a resistência na máquina sem que a mesma encoste em lugar algum e providenciar o isolante térmico.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Vedação da lata que carrega o açúcar, isolamento entre o motor e a resistência e posicionamento eficiente da mesma
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Isolante térmico
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
Informações sobre material isolante a baixo custo.
7. CONTATOS A REALIZAR
Por enquanto nada em mente
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Necessidade de um isolante térmico, compatibilidade fisica dos materiais.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Confeccionar a extensão do eixo e montar o aparelho com os materiais que já possuímos além de pesquisar um isolante eficiente.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Reparos e alterações na máquina, confeccão da base (a referida forma de bolo).
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Ainda falta a confecção da maquina aliando os principais materiais como resistência e motor, o experimento pratico pra verificar a validade de nossas ideias.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Começando a confeccionar a máquina esperamos em breve já analisar qual de nossas ideias são eficientes e quais não são.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
o grupo todo está participando e contribuindo com pesquisa, idéias, oferta de materiais e evitaremos outros acidentes a partir de um estudo mais perito antes da execução
domingo, 10 de outubro de 2010
RELATÓRIO SEMANAL DE ATIVIDADES
CEFESTA - 06/10/10 - SEMANA N° 3
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Trazer um resistor e verificar a adequação de vidro como isolante no nosso circuito.
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
O resistor ainda não foi comprado.Verificou - se que com o material que temos disponível o vidro não é manipulável o suficiente para se adequar-se ao nosso projeto.
Com auxilio da equipe de Aeromodelo do CEFET conseguimos material para estender o eixo do motor - um arame de bicicleta fixado ao motor com nylon-.
Pensou-se no vasilhame para envolver toda a máquina e recolher o algodão-doce, o Prof. Anderson sugeriu a forma de assar bolo na boca do fogão que possui formato adequado ao que precisamos.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Obter o resistor e o isolante térmico.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Vedação da lata que carrega o açúcar e isolamento entre o motor e a resistência
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Resistor, material vedativo e isolante térmico
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
Informações sobre material isolante a baixo custo.
7. CONTATOS A REALIZAR
Profissionais na área termo-elétrica para fornecimento de materiais
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Necessidade de um isolante térmico, compatibilidade fisica dos materiais.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Trazer o resistor, confeccionar a extensão do eixo e montar o aparelho com os materiais que já possuímos.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Reparos e alterações na máquina, confeccão da base (a referida forma de bolo).
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Já avançamos na confecção do projeto, há maiores certezas teórica em todos os pontos e já nos preparamos para a confecção das partes mais complexas da máquina.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Começando a confeccionar a máquina esperamos em breve já analisar qual de nossas ideias são eficientes e quais não são.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
o grupo todo está participando e contribuindo com pesquisa, idéias e oferta de materiais.
CEFESTA - 06/10/10 - SEMANA N° 3
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Trazer um resistor e verificar a adequação de vidro como isolante no nosso circuito.
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
O resistor ainda não foi comprado.Verificou - se que com o material que temos disponível o vidro não é manipulável o suficiente para se adequar-se ao nosso projeto.
Com auxilio da equipe de Aeromodelo do CEFET conseguimos material para estender o eixo do motor - um arame de bicicleta fixado ao motor com nylon-.
Pensou-se no vasilhame para envolver toda a máquina e recolher o algodão-doce, o Prof. Anderson sugeriu a forma de assar bolo na boca do fogão que possui formato adequado ao que precisamos.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Obter o resistor e o isolante térmico.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Vedação da lata que carrega o açúcar e isolamento entre o motor e a resistência
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Resistor, material vedativo e isolante térmico
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
Informações sobre material isolante a baixo custo.
7. CONTATOS A REALIZAR
Profissionais na área termo-elétrica para fornecimento de materiais
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Necessidade de um isolante térmico, compatibilidade fisica dos materiais.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Trazer o resistor, confeccionar a extensão do eixo e montar o aparelho com os materiais que já possuímos.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Reparos e alterações na máquina, confeccão da base (a referida forma de bolo).
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Já avançamos na confecção do projeto, há maiores certezas teórica em todos os pontos e já nos preparamos para a confecção das partes mais complexas da máquina.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Começando a confeccionar a máquina esperamos em breve já analisar qual de nossas ideias são eficientes e quais não são.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
o grupo todo está participando e contribuindo com pesquisa, idéias e oferta de materiais.
RELATÓRIO SEMANAL DE ATIVIDADES
CEFESTA - 29/09/10 - SEMANA N° 2
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Vir com mais informações, idéias e materiais opcionais para abrir o leque de possibilidades na execução do projeto. Estudar um material para fazer os furos na lata de coca-cola por onde saírão os fios de açúcar.
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
O Cristiano trouxe novas idéias para o resistor em que fixamos uma base no motor com um furo central para a passagem do eixo. A resistência virá nessa base e logo acima a lata com o açucar fixada no eixo. O calor ascende e funde o alimento enquanto o eixo gira a lata em velocidade suficiente para que saia os furos.
A base sugerida é uma lata estreita (de patilhas Vick) já trazida pelo integrante do Grupo. Com auxilio da equipe de aeromodelos do cefet, fizemos o furo central na referida base e fixamos na lateral do motor.
Nossa colega de sala que ofereceu para lixar a lata de coca-cola nos trouxe esta e novamente com auxilio da equipe de aeromodelo do CEFET, fizemos os microfuros nesta lata com uma broca de dentista.
Além disso com as orientações do engenheiro mecanico referido no relatório anterior concluimos que o resistor ideal é um de 220 V mas que iremos ligar à tomada de 127 V.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Obter o resistor e um extensor do eixo do motor.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Obter um extensor firme para p eixo do motor
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Resistor, material vedativo e isolante térmico (pensou-se em vidro)
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
7. CONTATOS A REALIZAR
Profissionais na área termo-elétrica para fornecimento de materiais
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Necessidade de um isolante térmico, compatibilidade fisica dos materiais.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Trazer um resistor e verificar a adequação de vidro como isolante no nosso circuito.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Montagem do aparelho e teste empírico da máquina. Além disso devemos escolher uma base para fizar o motor e recolher os fios do algodão doce.
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Já avançamos na confecção do projeto mas ainda não há certeza teórica em todos os pontos.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Estamos avançando nas ideias e preparação do projeto.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
o grupo todo está participando e contribuindo com pesquisa, idéias e oferta de materiais.
CEFESTA - 29/09/10 - SEMANA N° 2
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Vir com mais informações, idéias e materiais opcionais para abrir o leque de possibilidades na execução do projeto. Estudar um material para fazer os furos na lata de coca-cola por onde saírão os fios de açúcar.
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
O Cristiano trouxe novas idéias para o resistor em que fixamos uma base no motor com um furo central para a passagem do eixo. A resistência virá nessa base e logo acima a lata com o açucar fixada no eixo. O calor ascende e funde o alimento enquanto o eixo gira a lata em velocidade suficiente para que saia os furos.
A base sugerida é uma lata estreita (de patilhas Vick) já trazida pelo integrante do Grupo. Com auxilio da equipe de aeromodelos do cefet, fizemos o furo central na referida base e fixamos na lateral do motor.
Nossa colega de sala que ofereceu para lixar a lata de coca-cola nos trouxe esta e novamente com auxilio da equipe de aeromodelo do CEFET, fizemos os microfuros nesta lata com uma broca de dentista.
Além disso com as orientações do engenheiro mecanico referido no relatório anterior concluimos que o resistor ideal é um de 220 V mas que iremos ligar à tomada de 127 V.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Obter o resistor e um extensor do eixo do motor.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Obter um extensor firme para p eixo do motor
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Resistor, material vedativo e isolante térmico (pensou-se em vidro)
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
7. CONTATOS A REALIZAR
Profissionais na área termo-elétrica para fornecimento de materiais
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Necessidade de um isolante térmico, compatibilidade fisica dos materiais.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Trazer um resistor e verificar a adequação de vidro como isolante no nosso circuito.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Montagem do aparelho e teste empírico da máquina. Além disso devemos escolher uma base para fizar o motor e recolher os fios do algodão doce.
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Já avançamos na confecção do projeto mas ainda não há certeza teórica em todos os pontos.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Estamos avançando nas ideias e preparação do projeto.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
o grupo todo está participando e contribuindo com pesquisa, idéias e oferta de materiais.
Relatório Semanal 22/09 - Semana nº1
RELATÓRIO SEMANAL DE ATIVIDADES
CEFESTA - 22/09/10 - SEMANA N° 1
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Compra um motor para a máquina de algodão doce e a partir dele, dimensionar os outros materiais
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
O Motor foi comprado pela Isadora, o custo divido entre integrantes e começou-se a discutir métodos de aquececer o açucar, e girar o recipiente instantaneamente.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Obtenção de um resistor ideal ao equipamento e extensor do eixo do motor.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Pensar na disposiçao dos materiais elétricos e térmicos da máquina de maneira eficiente
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Resistor, material vedativo e isolante térmico
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
7. CONTATOS A REALIZAR
Engenheiro mecânico (conhecido de um dos integrantes para orientação), profissionais na área termo-elétrica para sugestão de materiais, colega de sala que ofereceu um jato de areia na lata de coca-cola que será o recepiente onde o açucar irá derreter e girar.
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Necessidade de um isolante térmico, capacidade térmica necessária do resistor, compatibilidade fisica dos materiais.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Vir com mais informações, idéias e materiais opcionais para abrir o leque de possibilidades na execução do projeto. Estudar um material para fazer os furos na lata de coca-cola por onde saírão os fios de açúcar.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Montagem do aparelho e teste empírico da máquina. Além disso devemos escolher uma base para fizar o motor e recolher os fios do algodão doce.
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Para um primeiro momento estatamos dentro do prazo, na análise dos materiais e estudo de preparação do projeto.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Estamos avançando nas ideias e preparação do projeto.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
o grupo todo está participando e contribuindo com pesquisa, idéias e oferta de materiais.
CEFESTA - 22/09/10 - SEMANA N° 1
1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Compra um motor para a máquina de algodão doce e a partir dele, dimensionar os outros materiais
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
O Motor foi comprado pela Isadora, o custo divido entre integrantes e começou-se a discutir métodos de aquececer o açucar, e girar o recipiente instantaneamente.
3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
Obtenção de um resistor ideal ao equipamento e extensor do eixo do motor.
4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
Pensar na disposiçao dos materiais elétricos e térmicos da máquina de maneira eficiente
5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
Resistor, material vedativo e isolante térmico
6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
7. CONTATOS A REALIZAR
Engenheiro mecânico (conhecido de um dos integrantes para orientação), profissionais na área termo-elétrica para sugestão de materiais, colega de sala que ofereceu um jato de areia na lata de coca-cola que será o recepiente onde o açucar irá derreter e girar.
8. IDÉIAS A EXPLORAR
Necessidade de um isolante térmico, capacidade térmica necessária do resistor, compatibilidade fisica dos materiais.
9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
Vir com mais informações, idéias e materiais opcionais para abrir o leque de possibilidades na execução do projeto. Estudar um material para fazer os furos na lata de coca-cola por onde saírão os fios de açúcar.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
Montagem do aparelho e teste empírico da máquina. Além disso devemos escolher uma base para fizar o motor e recolher os fios do algodão doce.
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
Para um primeiro momento estatamos dentro do prazo, na análise dos materiais e estudo de preparação do projeto.
12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
Estamos avançando nas ideias e preparação do projeto.
13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
o grupo todo está participando e contribuindo com pesquisa, idéias e oferta de materiais.
sábado, 25 de setembro de 2010
Orçamento Previsto
Não sabemos exatamente o gasto ao longo das operações mas podemos estimar alguns mamteriais que iremos precisar:
MÁQUINA DE ALGODÃO DOCE
Item Quantidade Custo
Motor pequeno 1 R$30,00
Latinha de Skol 1 R$2,00
Latinha de Coca-Cola 1 R$1,00
Plug de Tomada 1 R$1,50
Fio NíCromo 10m R$2,50
EXPERIMENTO DA SALSICHA
Item Quantidade Custo
Boquilha 1 R$1,30
Garfo 1 RS2,00
Lampada 60W 1 R$2,02
JOGO DE ESPELHOS
Sem previsões por enquanto
MÁQUINA DE ALGODÃO DOCE
Item Quantidade Custo
Motor pequeno 1 R$30,00
Latinha de Skol 1 R$2,00
Latinha de Coca-Cola 1 R$1,00
Plug de Tomada 1 R$1,50
Fio NíCromo 10m R$2,50
EXPERIMENTO DA SALSICHA
Item Quantidade Custo
Boquilha 1 R$1,30
Garfo 1 RS2,00
Lampada 60W 1 R$2,02
JOGO DE ESPELHOS
Sem previsões por enquanto
Máquina de Algodão Doce - Memória de Cálculo
Para se ter uma otimização de gastos e resultados esperados na confecção da Máquina de Algodão Doce, foi necessário um cálculo aproximado da quantidade de energia necessária para fundir o algodão e as dimensões e material que usaríamos para fazer a resistência da máquina afim de chegar na temperatura ideal.
Os cálculos que fizemos seguem abaixo:
Dados:
- Ponto de fusão do açucar: aproximadamente 150ºC
- Calor específico do açúcar: 1344,5 Joules/Kg
- Densidade do açúcar: 16g/cm³
- Resistividade fio de Níquel-Cromo: 1,1 Ohm.mm²/m
- Massa de açúcar para derreter: 10g
Q = Energia
M = Massa
Cp = Calor específico
T = Temperatura To = Temperatura incial
P = Potência
t = tempo
R = Resistência
U = Energia fornecida
p = Resistividade
L = Comprimento
A = Área de seção
Quantidade de Calor necessária para atingir o ponto de fusão:
Q = M.Cp. (T- To)
Q = 10g . 1344,5 joules/kg . (165ºC - 25ºC)
Q = 1882,30J
Potência necessária para alcançar essa energia em 20s:
P = Q/t
P = 1882,30J/20s
P = 94,115W
Resistência necessária para alcançar essa potência ligada na tomada de 127V:
R = U²/P
R = 127V²/94,115W
R = 171,38 Ohm
Comprimento necessário para se fazer a resistência com um fio de Níquel-Cromo, com uma diâmetro de seção de 0,2mm:
(Área da seção
A = 3,14 * 0,1mm²
A = 0,03mm²)
R = p . L/A
L = (171,38Ohm . 0,03mm²)/(1,1Ohm.mm²/m)
L = 4,7m
Os cálculos que fizemos seguem abaixo:
Dados:
- Ponto de fusão do açucar: aproximadamente 150ºC
- Calor específico do açúcar: 1344,5 Joules/Kg
- Densidade do açúcar: 16g/cm³
- Resistividade fio de Níquel-Cromo: 1,1 Ohm.mm²/m
- Massa de açúcar para derreter: 10g
Q = Energia
M = Massa
Cp = Calor específico
T = Temperatura To = Temperatura incial
P = Potência
t = tempo
R = Resistência
U = Energia fornecida
p = Resistividade
L = Comprimento
A = Área de seção
Quantidade de Calor necessária para atingir o ponto de fusão:
Q = M.Cp. (T- To)
Q = 10g . 1344,5 joules/kg . (165ºC - 25ºC)
Q = 1882,30J
Potência necessária para alcançar essa energia em 20s:
P = Q/t
P = 1882,30J/20s
P = 94,115W
Resistência necessária para alcançar essa potência ligada na tomada de 127V:
R = U²/P
R = 127V²/94,115W
R = 171,38 Ohm
Comprimento necessário para se fazer a resistência com um fio de Níquel-Cromo, com uma diâmetro de seção de 0,2mm:
(Área da seção
A = 3,14 * 0,1mm²
A = 0,03mm²)
R = p . L/A
L = (171,38Ohm . 0,03mm²)/(1,1Ohm.mm²/m)
L = 4,7m
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Brilhante idéia para a máquina de algodão doce
Secador de Cabelo: Aquece e gira!!!
O secador possui resistor que aquece o ar e motor que gira no seu interior, dois elementos que precisamos para a máquina.
Pesquisamos sobre o funcionamento do mesmo e achamos esse site que explicita com detalhes o interior de um secador:
http://casa.hsw.uol.com.br/como-consertar-eletrodomesticos9.htm
O secador possui resistor que aquece o ar e motor que gira no seu interior, dois elementos que precisamos para a máquina.
Pesquisamos sobre o funcionamento do mesmo e achamos esse site que explicita com detalhes o interior de um secador:
http://casa.hsw.uol.com.br/como-consertar-eletrodomesticos9.htm
BRAINSTORM
-Como é o Resistor da Máquina de Algodão Doce real?
-Qual a Temperatura de fusão do açúcar?
-Como isolar o motor?
-Compraremos um motor e uma resistência prontos?
-Qual o ponto de fusão da lata?
-Que lata usar para colocar o açucar? Massa de Tomate? Lata de Refrigerante pequena?
-Qual o tamanho da máquina que fazemos?
-Qual a potência necessária de motor? E de resistência?
-Como fazer o furo nas latas para sair o fio de açucar?
-Como envolver o experimento? Bacia? Estrutura de arame?
-Como ligar e desligar a máquina?
-O que precisamos para o circuito da salsicha?
-qual a sua complexidade?
-Como calcular a resistência da salsicha? É constante?
- Podemos fazer um Jogo de Espelhos como a Mulher que se transforma em Macaco (filme Lisbela e o Prisioneiro)
- E aquela estrutura que dá ilusão de maior proximidade do objeto?
- O podemos fazer para encaixar em um contexto didático?
-Balão de Hélio pode ser interessante para a didática?
-O que pode se dizer sobre efeito da voz fina que ele causa e sua levitação?
- Será possível construir tambem aquelas marretas de circo que medem a força?
-Qual é a sua mecânica? Envolve hidráulica?
- Pode ser fita em miniatura?
-Qual o público desse material educativo? Onde podemos apresentá-lo?
-O nome da equipe? Um jogo de palavras como CEFESTA seria interessante?
-Tem projetos parecido? Onde estão?
-Por qual experimento começaremos?
-Qual material cada um pode disponibilizar?
-Qual deve dar mais trabalho?
- Qual será o cargo-chefe do grupo?
-Qual a Temperatura de fusão do açúcar?
-Como isolar o motor?
-Compraremos um motor e uma resistência prontos?
-Qual o ponto de fusão da lata?
-Que lata usar para colocar o açucar? Massa de Tomate? Lata de Refrigerante pequena?
-Qual o tamanho da máquina que fazemos?
-Qual a potência necessária de motor? E de resistência?
-Como fazer o furo nas latas para sair o fio de açucar?
-Como envolver o experimento? Bacia? Estrutura de arame?
-Como ligar e desligar a máquina?
-O que precisamos para o circuito da salsicha?
-qual a sua complexidade?
-Como calcular a resistência da salsicha? É constante?
- Podemos fazer um Jogo de Espelhos como a Mulher que se transforma em Macaco (filme Lisbela e o Prisioneiro)
- E aquela estrutura que dá ilusão de maior proximidade do objeto?
- O podemos fazer para encaixar em um contexto didático?
-Balão de Hélio pode ser interessante para a didática?
-O que pode se dizer sobre efeito da voz fina que ele causa e sua levitação?
- Será possível construir tambem aquelas marretas de circo que medem a força?
-Qual é a sua mecânica? Envolve hidráulica?
- Pode ser fita em miniatura?
-Qual o público desse material educativo? Onde podemos apresentá-lo?
-O nome da equipe? Um jogo de palavras como CEFESTA seria interessante?
-Tem projetos parecido? Onde estão?
-Por qual experimento começaremos?
-Qual material cada um pode disponibilizar?
-Qual deve dar mais trabalho?
- Qual será o cargo-chefe do grupo?
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Relatório
Situação problema (por quê?)
Uma curiosidade trazida desde a infância foi a razão da constituição do grupo. Todos os membros sempre tiveram a vontade de saber como é o funcionamento de uma máquina de algodão-doce e se é possível construir uma.
Dessa forma surgiu a ideia de remontar o tempo da infância aliando a física à diversão com o intuito didático de despertar a curiosidade de alunos do ensino fundamental e médio com uma maneira alternativa de ensino.Pensou-se então, em construir não só a máquina de algodão-doce, mas vários artigos que remetem a eventos infantis aliados a um contexto educativo.
Desse modo, surgiu a idéia de se fazer uma experiência tambem com a salsicha dos cachorros quentes, que é outro alimento típico das festas infantis, utilizando-a como um resistor em um pequeno circuito elétrico.Por último pensou-se em outras demonstrações interativas como um jogo esquemático de espelho e as ilusões de ótica que eles podem proporcionar.
Objetivos
Geral - Alternativas e soluções próprias para a construção de máquinas alimentícias e de entretenimento, aliado, quando possível, a uma exposição didática, envolvendo no projeto diversão e conhecimento, possibilitando o uso do resultado do projeto nas escolas.
Específico -
Apresentar as reações físico-quimicas no processo de fusão do açúcar assim como suas propridades moleculares com a máquina de Algodão-Doce.
Demonstrar o mecanismo de um circuito elétrico simples e apresentar as propriedades resistivas da salsicha.
Explicar conceitos básicos da física óptica com uma estrutura esquemática de jogo de espelhos.
Descobrir métodos simples e econômicos de reprodução de tecnologias já existentes.
Metodologia(como?)
Partindo da análise das tecnologias comuns, busca-se formas alternativas da reprodução das mesmas. Após os estudos quantitativos e qualitativos dos materiais requeridos para a produção dos experimentos o objetivo será adquiri-los da forma mais econômica e eficaz possível. Mesmo com os estudos matemáticos em mãos, será adotada a metodologia da tentativa e erro para chegar aos resultados esperados. Como consideramos a máquina de algodão doce o produto mais trabalhoso e complexo, iniciaremos a prática com a produção deste deixando os outras idéias como complemento desta principal.
Uma curiosidade trazida desde a infância foi a razão da constituição do grupo. Todos os membros sempre tiveram a vontade de saber como é o funcionamento de uma máquina de algodão-doce e se é possível construir uma.
Dessa forma surgiu a ideia de remontar o tempo da infância aliando a física à diversão com o intuito didático de despertar a curiosidade de alunos do ensino fundamental e médio com uma maneira alternativa de ensino.Pensou-se então, em construir não só a máquina de algodão-doce, mas vários artigos que remetem a eventos infantis aliados a um contexto educativo.
Desse modo, surgiu a idéia de se fazer uma experiência tambem com a salsicha dos cachorros quentes, que é outro alimento típico das festas infantis, utilizando-a como um resistor em um pequeno circuito elétrico.Por último pensou-se em outras demonstrações interativas como um jogo esquemático de espelho e as ilusões de ótica que eles podem proporcionar.
Objetivos
Geral - Alternativas e soluções próprias para a construção de máquinas alimentícias e de entretenimento, aliado, quando possível, a uma exposição didática, envolvendo no projeto diversão e conhecimento, possibilitando o uso do resultado do projeto nas escolas.
Específico -
Apresentar as reações físico-quimicas no processo de fusão do açúcar assim como suas propridades moleculares com a máquina de Algodão-Doce.
Demonstrar o mecanismo de um circuito elétrico simples e apresentar as propriedades resistivas da salsicha.
Explicar conceitos básicos da física óptica com uma estrutura esquemática de jogo de espelhos.
Descobrir métodos simples e econômicos de reprodução de tecnologias já existentes.
Metodologia(como?)
Partindo da análise das tecnologias comuns, busca-se formas alternativas da reprodução das mesmas. Após os estudos quantitativos e qualitativos dos materiais requeridos para a produção dos experimentos o objetivo será adquiri-los da forma mais econômica e eficaz possível. Mesmo com os estudos matemáticos em mãos, será adotada a metodologia da tentativa e erro para chegar aos resultados esperados. Como consideramos a máquina de algodão doce o produto mais trabalhoso e complexo, iniciaremos a prática com a produção deste deixando os outras idéias como complemento desta principal.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Início das atividades
Iniciamos as atividades deste blog onde publicaremos os progressos do trabalho e as informações interessantes encontradas na internet e que, de alguma forma, influi em nosso projeto.
Os responsáveis pelo material deste são:
Alonso Starling
- alonsosplm@hotmail.com
Ana Luiza Passos
Ana Luiza Passos
- analuizapdm@gmail.com
Cristiano Plácido
Cristiano Plácido
- crisfpbraz@hotmail.com
Isadora Carvalho
Isadora Carvalho
- isadoracarvalho09@hotmail.com
Grupo - cefet.festa@gmail.com
todos alunos do 4º período de Engenharia de Produção Civil do Cefet-mg.
Grupo - cefet.festa@gmail.com
todos alunos do 4º período de Engenharia de Produção Civil do Cefet-mg.
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